Eulina Lavigne – Terapeuta Integrativa

Outubro Rosa

Sempre que ouço nas mídias que os casos de câncer irão aumentar até determinada data, principalmente os de mama, fico a me perguntar onde estão as pesquisas realizadas para promover a saúde. E esta informação me faz pensar na possibilidade de se desejar alimentar esta indústria.

Há 11 anos atrás em visita ao médico ginecologista foi detectado, em meu seio esquerdo, um quisto suspeito e recebi a indicação para realizar uma punção. Por ser um exame bastante invasivo, por conta própria, me recusei a fazer e recorri à Mãe Terra, argila e, a uma receita com batata doce e gengibre que recebi de um sábio senhor.

Dois meses após, retornei ao médico para checar o resultado do meu tratamento e o mesmo preferiu me dizer que deu um diagnóstico errado a acreditar que procedimentos complementares trariam resultados benéficos.

Recentemente este fato se repetiu com uma prima, que optou pelo uso da argila a fazer uma punção, e o médico sequer teve interesse em saber o que ela tinha feito para evitar tal procedimento. A médica que realizou a mamografia, repetiu o exame, várias vezes, como se achasse impossível algo desaparecer em quinze dias de uso contínuo da argila com chá de cipó mil homens.

Não estou aqui fazendo apologia a não realização da punção. Estou aqui afirmando que as Práticas Integrativas e Complementares precisam ser respeitadas e incluídas no tratamento de qualquer doença. E a geoterapia é uma delas.

Todo tratamento segue um protocolo. Protocolo é um plano de ação  da pesquisa clínica que define tudo que o médico e você devem seguir para obter sucesso no tratamento. E o que faz com que, normalmente, deixemos de seguir os protocolos convencionais para buscar outras possibilidades?

Vários fatores: a inexistência de protocolos formais e atestados pela ciência para procedimentos não convencionais, por falta de incentivo à este tipo de pesquisa; o medo de morrer; o imediatismo para resolver a questão e não entrar em contato, dentre outros.  E no meu livre pensar, é este medo, principalmente, que nos faz perder a confiança e a fé para  buscar outras formas de cura. É o medo, muitas vezes, que nos impede de visitar o médico quando um sintoma aparece e deixa a doença chegar em um limite que não há mais alternativa a não ser a quimioterapia ou radioterapia.

É muito desafiador receber o diagnóstico de um câncer, porque associamos a doença imediatamente a morte. E, é preciso compreender que a ciência evoluiu e vem evoluindo na busca de tratamentos mais eficientes para lidar com a doença. Já se ouve falar em um tratamento que irá atingir apenas as células adoecidas sem prejudicar as sadias, pois hoje  sabemos que todas as nossas células são bombardeadas durante a quimioterapia e radioterapia.

Daí a importância de se tocar, de se perceber e entrar em contato com você e olhar para o que não está bem em sua vida, ou o que você vivenciou e que ainda guarda e que faz com que as suas células desistam de viver.

Recentemente recebi uma série de instruções para evitar o câncer de mama: lave o seu sutiã com frequência; evite o uso de sutiãs pretos durante o verão; não use sutiã enquanto dorme; não use sutiã com arames com frequência; cubra o peito com algum lenço ou abrigo se estiver exposta ao sol.

O nosso corpo adoece quando a nossa Alma padece. E o que faz a nossa Alma padecer? Tristezas, choros contidos e não gemidos, mágoas guardadas, traumas sofridos e não resolvidos, sonhos guardados e vida infeliz.

Portanto, aproveite o movimento do outubro rosa, para trazer cores para a sua vida. Tipo um rosa choque. Aquele rosa que vibra! Que chega!

Se você foi acometida por um câncer evite brigar com ele. Olha para ele e diga: eu vejo você. O que quer me dizer? Eu posso lhe escutar. E escuta. A doença pode ser um caminho. Um caminho de cura para a nossa Alma.

Como diz Zélia Duncan Easy! Fique bem easy. Fique sem, nem razão
Da superfície! Livre! Fique sim, livre. Fique bem, com razão ou não Aterrize! Alma! Daqui do lado de fora. Nenhuma forma de trauma. Sobrevive. Abra a sua válvula agora. A sua cápsula alma. Flutua na Superfície…..

Alma!
Deixa eu ver!
Deixa eu tocar!
Alma! Alma!
Deixa eu ver!
Deixa eu tocar!
Alma! Alma!
Superfície
Alma! Alma!
Alma!

6 respostas para “Outubro Rosa”

  1. Aguardo sempre com muita expectativa a chegada do link pra acessar seus artigos, cujos conteúdos são significativos, atuais e libertadores.

  2. Muito grata Eulina, por esse artigo, só temos que agradecer a mãe terra, pelo seu poder de cura, e a você que nos orienta com tanto amor e carinho!!!

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Eulina M. Lavigne

Sou ariana/canceriana, que em busca de mim encontrei o meu lugar enquanto Terapeuta Transpessoal. Fui alta executiva durante 10 anos e aos 33 anos, em 1994 percebi que aquela não era a minha missão. E me tornei desde esse tempo um buscador de mim. Pois entendia que a partir de mim poderia cuidar do outro. E nessa busca conheci a Bionergética, os Grupos Operativos, DGCC - Diálogo e Gestão Criativa de Conflitos, as Constelações Familiares, as Práticas Integrativas, O Reiki Tradicional e o Xamânico, a Argiloterapia, a Experiência Somática, A Psicotraumatologia Junguiana, e a minha mais recente A Busca Meditativa. E hoje concluo a cada dia, que essa busca não tem fim. Sempre se inicia a cada dia e cada dia é um dia de rencontro. Entendi que quando cuido do outro também cuido de mim. E que essa é uma história que não tem fim.

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Eulina M. Lavigne

Sou ariana/canceriana, que em busca de mim encontrei o meu lugar enquanto Terapeuta Transpessoal. Fui alta executiva durante 10 anos e aos 33 anos, em 1994 percebi que aquela não era a minha missão. E me tornei desde esse tempo um buscador de mim. Pois entendia que a partir de mim poderia cuidar do outro. E nessa busca conheci a Bionergética, os Grupos Operativos, DGCC - Diálogo e Gestão Criativa de Conflitos, as Constelações Familiares, as Práticas Integrativas, O Reiki Tradicional e o Xamânico, a Argiloterapia, a Experiência Somática, A Psicotraumatologia Junguiana, e a minha mais recente A Busca Meditativa. E hoje concluo a cada dia, que essa busca não tem fim. Sempre se inicia a cada dia e cada dia é um dia de rencontro. Entendi que quando cuido do outro também cuido de mim. E que essa é uma história que não tem fim.

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